Quero informar aos leitores deste seleto blog que retornaremos a atualizar este blog, obrigado pela vossa atençāo !!!
Meio Ambiente Notícia
sexta-feira, 14 de maio de 2021
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Poésia de cleberson pereira
voar sentir o sol eo vento
asas abertas cortando o espaço
não sentir o cançasso
não sentir a sólidão.
voar rumo ao infinito
nas estrelas nos reconditos dos céus
vagar viajando ao léo
buscar as profundezas da imencidão.
voar de encontro ao nosso eu
sentido forte dentro do peito
o sopro dívino e perfeito
da poésia, da arte, e da inspiração.
potal: ARATU NOTÌCIA
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Poésia de cleberson pereira
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Na calada da noite sozinho pensando em você
Mim vaz lembrar da queles momentos bons em que vivemos
Quando penso em você um fogo no meu coração se acende.
È como fogo que arde sem se ver
È como querer estar preso por vontade
Vontade de querer te beijar de sentir o calor dos seus lábios.
Òh meu amor será que você sente tudo que eu sinto por você
Não consigo entender, porque se o amor é perfeito porque na perfeição do amor
As pessoas têm preconceito de amar.
Portal: ARATU NOTÌCIA
segunda-feira, 7 de março de 2011
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: “ENCONTROS SOCIOAMBIENTAIS PARA A SUSTENTABILIDADE - AMIGOS DO PLANETA"
Projeto cultural e pedagógico que irá propor reflexões e ações em educação ambiental para a sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo consciente, lixo e reciclagem, comunicação ambiental, para uma nova geração de líderes do amanhã. O objetivo é aproximar professores e alunos das questões que envolvem a temática meio ambiente e sociedade e o uso responsável dos recursos naturais, dentro do conceito de ciclo de vida dos produtos, permitindo a reflexão sobre as ações sobre o meio ambiente e o consumo responsável e fornecendo subsídios para que ocorra uma ação transformadora de hábitos e atitudes, tomando a própria escola como o exemplo que quer ver na sociedade.
Fonte: Portal Meio Ambiente
quinta-feira, 3 de março de 2011
03 de março de 2011, às 18h47min
Governo apresentará projeto do Centro Tecnológico de Energia Eólica até 11 de abril
Por Assecom-RN
A energia eólica deu o tom da conversa entre a governadora Rosalba Ciarlini e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, na tarde desta quinta-feira (03), na Governadoria. A reunião girou em torno da implantação do Centro Tecnológico de Energia Eólica, projeto que deve ser implantado no Rio Grande do Norte para capacitar a mão de obra local para as novas oportunidades de emprego e renda para a população do Estado.
"Nós temos várias unidades do Instituto Federal de Educação Tecnológica, a Universidade Estadual com seis campi e vamos promover cursos na área de energia eólica que vem recebendo muitos investimentos. Isso tendo em vista a geração de oportunidades à população", disse a governadora, recebendo apoio do Ministro. "Nós temos grande interesse na questão das matrizes energéticas, isso terá prioridade", observou Aloizio Mercadante.
O ministro ressaltou que é preciso elaborar um bom projeto para ser apresentado até 11 de abril, data para a qual ele marcou nova reunião com a governadora Rosalba Ciarlini para do assunto. O objetivo dessa reunião é dar agilidade ao processo de criação do Centro Tecnológico. Devem participar desse encontro a governadora Rosalba Ciarlini, empresários do setor eólico, o próprio Ministro e representantes da Financiadora de Estudos e Projetos - Finep. "Minha única exigência é que seja apresentado um projeto consistente para que o Centro Tecnológico receba investimentos", reforçou o Ministro Aloizio Mercadante.
Participaram também da reunião os secretários de Estado do Desenvolvimento Econômico, Benito Gama; da Infraestrutura, Kátia Pinto; do Planejamento, Obery Rodrigues; a diretora-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte - Fapern, Maria Bernardete Cordeiro; o assessor de Nanotecnologia do Ministério, Adalberto Fázio; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Ricardo Motta; o deputado estadual Leonardo Nogueira; o deputado federal Rogério Marinho; o reitor da UFRN, Ivonildo Rêgo; o reitor da UERN, Milton Marques; o pró-reitor de Planejamento e Finanças da UERN, Severino Neto; o reitor do IFRN, Belchior de Oliveira; e o pró-reitor de Pesquisa do IFRN, José Yvan Leite.
"Nós temos várias unidades do Instituto Federal de Educação Tecnológica, a Universidade Estadual com seis campi e vamos promover cursos na área de energia eólica que vem recebendo muitos investimentos. Isso tendo em vista a geração de oportunidades à população", disse a governadora, recebendo apoio do Ministro. "Nós temos grande interesse na questão das matrizes energéticas, isso terá prioridade", observou Aloizio Mercadante.
O ministro ressaltou que é preciso elaborar um bom projeto para ser apresentado até 11 de abril, data para a qual ele marcou nova reunião com a governadora Rosalba Ciarlini para do assunto. O objetivo dessa reunião é dar agilidade ao processo de criação do Centro Tecnológico. Devem participar desse encontro a governadora Rosalba Ciarlini, empresários do setor eólico, o próprio Ministro e representantes da Financiadora de Estudos e Projetos - Finep. "Minha única exigência é que seja apresentado um projeto consistente para que o Centro Tecnológico receba investimentos", reforçou o Ministro Aloizio Mercadante.
Participaram também da reunião os secretários de Estado do Desenvolvimento Econômico, Benito Gama; da Infraestrutura, Kátia Pinto; do Planejamento, Obery Rodrigues; a diretora-presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte - Fapern, Maria Bernardete Cordeiro; o assessor de Nanotecnologia do Ministério, Adalberto Fázio; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Ricardo Motta; o deputado estadual Leonardo Nogueira; o deputado federal Rogério Marinho; o reitor da UFRN, Ivonildo Rêgo; o reitor da UERN, Milton Marques; o pró-reitor de Planejamento e Finanças da UERN, Severino Neto; o reitor do IFRN, Belchior de Oliveira; e o pró-reitor de Pesquisa do IFRN, José Yvan Leite.
ALGUMAS DAS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DA ÁREA ECOLÓGICA HOJE
"O crescimento econômico que se anuncia para o Brasil nos próximos anos é usado pelo governo como justificativa para a ampliação do atual sistema de geração de energia, baseado em grandes hidrelétricas e térmicas à óleo, que são essencialmente poluentes, pouco eficientes e caras. O Brasil é um dos países com maior potencial de geração de energia limpa do mundo. Em nossos relatórios, comprovamos como a energia renovável é mais barata, mais segura e ambientalmente mais correta. Quem hoje se beneficia com o atual sistema de geração do país, porém, não quer que ele mude. Desde 2009, a Lei de Renováveis (PL 630/03), que prevê incentivos para a geração de energia solar, eólica e biomassa, está engavetada no Congresso Nacional. Agora em 2011, você está convidado a direcionar suas melhores energias para a aprovação desta lei junto com o Greenpeace e todos ecologistas, todos cientistas, todas lideranças de boa vontade no país. Vamos transformar a energia renovável em realidade"
Poluição nas águas ameaça meio ambiente de Curitiba
Ano novo também é época de pensar no meio ambiente. O Brasil tem bons exemplos, mas o desafio é mantê-los. Veja como Curitiba tenta firmar as conquistas de décadas passadas.
O uso racional do espaço urbano. Nos anos 1990, Curitiba ficou conhecida pela organização do transporte coletivo. Pistas exclusivas para ônibus e um sistema planejado deram, aos passageiros, mais rapidez e segurança para chegar ao trabalho ou voltar para casa.
“Curitiba está ranqueada entre as 100 cidades verdes do mundo. É a única cidade brasileira”, explica o coordenador de clima do Greenpeace, Guarany Osório.
Na coleta e destinação do lixo, o futuro chegou mais cedo. Há mais de 20 anos, os resíduos são separados pelos moradores, ainda dentro de casa. Os catadores, organizados em associações, se transformaram em agentes ambientais. A população foi educada para isso.
“Um aspecto tão importante quanto esse programa é onde ele foi implantado: na educação infantil. Há 20 anos, Curitiba gostaria que as pessoas que tinham 40 anos começassem a reciclar. Mas era mais importante que as pessoas que tinham quatro e sete anos, na época, começassem a tomar consciência disso, para, quando elas tivessem 25 ou 28 anos, fossem jovens conscientes do problema ambiental”, ressalta o professor de Gestão Urbana Fabio Duarte.
Os parques também ajudaram a dar a Curitiba o título de cidade ecológica. Não apenas pelo tamanho ou pela quantidade de árvores em relação ao número de habitantes, mas, principalmente, porque essas áreas eram, na maioria, degradadas. Com o tempo, foram recuperadas para o lazer e para o turismo.
O parque Tanguá já foi uma pedreira. Depois de desativada, ganhou nova vegetação e estrutura para receber os visitantes. O maior símbolo da preocupação com o verde é o Jardim Botânico. Um espaço antes abandonado, agora guarda uma imensa coleção de plantas com cara de cartão-postal. Os parques são interligados por uma rede de ciclovias.
“Eu acho muito bom. Nós viemos de uma outra cidade e lá não tinha tantos parques como aqui. Ficamos até surpresos com a quantidade e a qualidade dos parques”, afirma uma senhora.
Mas os avanços das últimas duas décadas esbarram no dilema do crescimento. A cidade não soube cuidar com a mesma eficiência da água.
Segundo o IBGE, o Rio Iguaçu, que nasce na região de Curitiba e atravessa o estado até formar as cataratas, na fronteira com a Argentina, é o segundo rio mais poluído do Brasil, perdendo apenas para o Tietê, em São Paulo. Faltam iniciativas e sobra burocracia.
“Nós temos uma legislação federal e estadual, específica para isso. Temos um conselho estadual de recursos hídricos, temos um comitê de bacias, o que falta é implementar essa política, para que de fato essas ações sejam revertidas”, declara o secretário de Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto.
As soluções ficaram no passado. A população aumentou e o transporte público não se adaptou na mesma velocidade.
“O balanço das emissões é um dos principais indicadores da qualidade de vida em uma cidade e também como indicador de desenvolvimento sustentável. No tocante a esse balanço, Curitiba vem se tornando cada vez mais negativa”, afirma o coordenador da Rede Nacional de Mudanças Climáticas, Carlos Roberto Sanchetta.
Agora, é saber o que a cidade vai oferecer para os novos moradores, que estão chegando e o que eles vão fazer pela cidade.
“Curitiba está ranqueada entre as 100 cidades verdes do mundo. É a única cidade brasileira”, explica o coordenador de clima do Greenpeace, Guarany Osório.
Na coleta e destinação do lixo, o futuro chegou mais cedo. Há mais de 20 anos, os resíduos são separados pelos moradores, ainda dentro de casa. Os catadores, organizados em associações, se transformaram em agentes ambientais. A população foi educada para isso.
“Um aspecto tão importante quanto esse programa é onde ele foi implantado: na educação infantil. Há 20 anos, Curitiba gostaria que as pessoas que tinham 40 anos começassem a reciclar. Mas era mais importante que as pessoas que tinham quatro e sete anos, na época, começassem a tomar consciência disso, para, quando elas tivessem 25 ou 28 anos, fossem jovens conscientes do problema ambiental”, ressalta o professor de Gestão Urbana Fabio Duarte.
Os parques também ajudaram a dar a Curitiba o título de cidade ecológica. Não apenas pelo tamanho ou pela quantidade de árvores em relação ao número de habitantes, mas, principalmente, porque essas áreas eram, na maioria, degradadas. Com o tempo, foram recuperadas para o lazer e para o turismo.
O parque Tanguá já foi uma pedreira. Depois de desativada, ganhou nova vegetação e estrutura para receber os visitantes. O maior símbolo da preocupação com o verde é o Jardim Botânico. Um espaço antes abandonado, agora guarda uma imensa coleção de plantas com cara de cartão-postal. Os parques são interligados por uma rede de ciclovias.
“Eu acho muito bom. Nós viemos de uma outra cidade e lá não tinha tantos parques como aqui. Ficamos até surpresos com a quantidade e a qualidade dos parques”, afirma uma senhora.
Mas os avanços das últimas duas décadas esbarram no dilema do crescimento. A cidade não soube cuidar com a mesma eficiência da água.
Segundo o IBGE, o Rio Iguaçu, que nasce na região de Curitiba e atravessa o estado até formar as cataratas, na fronteira com a Argentina, é o segundo rio mais poluído do Brasil, perdendo apenas para o Tietê, em São Paulo. Faltam iniciativas e sobra burocracia.
“Nós temos uma legislação federal e estadual, específica para isso. Temos um conselho estadual de recursos hídricos, temos um comitê de bacias, o que falta é implementar essa política, para que de fato essas ações sejam revertidas”, declara o secretário de Meio Ambiente, José Antônio Andreguetto.
As soluções ficaram no passado. A população aumentou e o transporte público não se adaptou na mesma velocidade.
“O balanço das emissões é um dos principais indicadores da qualidade de vida em uma cidade e também como indicador de desenvolvimento sustentável. No tocante a esse balanço, Curitiba vem se tornando cada vez mais negativa”, afirma o coordenador da Rede Nacional de Mudanças Climáticas, Carlos Roberto Sanchetta.
Agora, é saber o que a cidade vai oferecer para os novos moradores, que estão chegando e o que eles vão fazer pela cidade.
Assinar:
Postagens (Atom)